Só pessoas leigas sem conhecimento de Deus para acreditar em uma loucura dessa, eu acho que esses malucos fizeram essa pesquisa com os suicidas islamitas só pode ser, pelo que eu sei os verdadeiros Cristãos evangélicos filhos do Deus altíssimo tem toda convicção que os que cometem suicídio não herdarão o reino de Deus. Regra geral, os cristãos verdadeiros não se suicidam. O mandamento "não matarás" (Rm 13.9) alcança, creio, a nossa própria vida (Dt
32.39; Ec 8.8). Se a nossa existência terrena está entregue nas mãos
do Autor da vida, somente Ele tem o poder de decidir sobre sua
extinção. será qual foi a seita que esses indoutos pesquisaram mesmo essas asneiras?, só mesmo loucos para acreditar nessas baboseiras mesmo assim os perdoamos olha a loucura que escreveram.
Um novo estudo mostra como a religião pode influenciar as taxas de suicídio. Embora os dados tenham mostrado que os evangélicos sejam mais propensos a cometer suicídio que os católicos, a motivação ainda é pouco compreendida. Um novo estudo realizado pelos professores Sacha Becker (Universidade de Warwick, Reino Unido) e Ludger Woessmann (Universidade de Munique, Alemanha) demonstra a relação de causalidade entre o protestantismo e o suicídio.
Becker e Woessmann buscaram descobrir se a maior taxa de suicídio entre os evangélicos foi devido a uma auto-seleção. Poderia haver alguns fatores que influenciam se uma pessoa escolhe ser evangélico ou católico que ao mesmo tempo influenciam a probabilidade de eles cometerem suicídio.
Os números mostram que os evangélicos têm taxas de suicídio maiores do que os católicos “mas, se isso é devido a uma perspectiva religiosa é uma outra história”, explicou Becker em entrevista recente. “As pessoas podem dizer que se tornaram evangélicas para não cometer suicídio, é claro, mas podem ter feito esta escolha por diversos outros motivos que estejam de alguma forma correlacionada com um comportamento suicida”.
Em outras palavras, Becker e Woessman queriam entender se a relação entre a conversão e as altas taxas de suicídio era causal, e agora eles podem afirmar isso.
Para saber se a religião tem uma influência independente, os pesquisadores analisaram dados da antiga Prússia em 1800, para evitar quaisquer efeitos de auto-seleção.
A república da Prússia foi dividida em regiões católicas e evangélicas na época, e as autoridades governamentais mantinham bons registros sobre as causas da morte, explicou Becker. Como a grande maioria dos prussianos aderiu à religião predominante em sua região, comparar as taxas de suicídio nessas diferentes regiões evitaria os efeitos de auto-seleção.
Alguém de outro país, por exemplo, pode optar entre uma ampla gama de religiões e denominações. As pessoas escolhem livremente mudar de religião sempre que desejar. Assim, os pesquisadores não podem saber se alguém hoje que escolhe ser evangélico tem características que se relacionam com as altas taxas de suicídio, ou se a visão evangélica de mundo influencia nas altas taxas de suicídio. Em 1800, porém, a religião dominante era mantida pela grande maioria dos prussianos ao longo de toda a vida.
Becker e Woessman observaram que as taxas de suicídio nas regiões predominantemente evangélica são três vezes maior que nas regiões católicas. O estudo conclui que a religião de fato influencia nas taxas de suicídio. Agora, os estudiosos oferecem três hipóteses para explicar isso.
As altas taxas de suicídio entre os evangélicos em comparação com os católicos foram notadas pela primeira vez por Émile Durkheim, um dos pais da sociologia, em seu texto clássico “O Suicídio”, de 1897. Durkheim acreditava que as diferenças estavam relacionadas com o fato de que os evangélicos são mais individualistas, ou colocam uma ênfase maior na autonomia individual. Os católicos, por sua vez, são mais comunitários, ou colocam uma ênfase maior sobre as comunidades eclesiais.
“A forma como chegamos a trabalhar sobre esta questão, é que lemos sobre a tese de Durkheim, que ressaltou como os evangélicos frequentemente têm uma religião mais individualista que os católicos, que por sua vez dependem mais da congregação como um grupo de apoio nos momentos de dificuldade. O fato é que os evangélicos são mais individualistas que os católicos”.
Além dessa hipótese, Becker e Woessman também sugerem que as diferentes taxas de suicídio podem ser devido às diferentes formas como católicos e evangélicos veem a doutrina da graça.
Os católicos enfatizam mais as recompensas de suas boas obras ou a punição por causa de seus pecados. Os evangélicos, por outro lado, enfatizam que a graça de Deus não pode ser conquistada pelas boas ações. Como resultado, os ensinamentos católicos sobre o suicídio são mais rigorosos e se tornam mais internalizados pelos fiéis.
Uma terceira hipótese tem a ver com a confissão católica, ou o ato de confessar regularmente seus pecados a um padre. Os evangélicos não reconhecem este sacramento. Já que o suicídio é o único pecado que nunca poderia ser confessado para se pedir o perdão de um sacerdote, os católicos acreditam que a absolvição é um elemento importante para fugir do inferno, podem ser menos inclinados a cometer suicídio.
Testar essas três hipóteses é o tema de pesquisas futuras, mas Becker assinala que é “extremamente difícil” encontrar maneiras de medir cada uma dessas variáveis, a não ser pela comparação de estatísticas.
Vamos orar a Deus pedindo misericórdia por por eles... nem enrendem o que falam mesmo
são uns coitados eu repreendo isso em nome de Jesus Cristo, irmãos não se assustem se sair outra pesquisa absurda atribuindo toda culpa da 2 guerra mundial aos evangelicos, queda das torres gemeas os terremotos tsunames etc... só Jesus na causa desses loucos.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
1 Coríntios 2:15
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
1 Coríntios 2:16.